HISTÓRIA
Conjunto São Cristóvão, Jangurussu, Fortaleza, CE
Conjunto São Cristóvão, Jangurussu, Fortaleza, CE
HISTÓRIA
Conjunto São Cristóvão, Jangurussu, Fortaleza, CE
O Conjunto São Cristóvão nasceu no início dos anos 90, através das políticas de Casas Populares do então Governo Fernando Collor de melo.
Em princípio eram embriões (pequenos espaços medindo 21m² que abrigavam uma suposta sala, banheiro e uma minúscula cozinha.
Com materiais de construção de baixíssima qualidade, as pias da cozinha e lavanderia eram de concreto, as paredes apenas caiadas sem reboco algum em uma infraestrutura de ruas em piçarra que deslizavam feito sabão e viravam um grande atoleiro no Inverno.
Como não haviam calçadas, era muito comum ver os moradores das ruas adjacentes calçando sacolas plásticas presas às pernas com elástico para não danificarem os sapatos e roupas no inverno.
Sentado da porta de sua casa,
nas últimas ruas do conjunto, conseguia-se ver a avenida perimetral, o motel 3000, e, ao fundo, o aterro doo jangurussu em fase de desativação.
A cidade acabara de concluir o projeto de integração de ônibus através de terminais, na então prefeitura de Juraci Magalhães e o fluxo e frota de ônibus melhorara bastante, mas ainda ineficiente, dadas as distâncias, lotação... o que deu espaço na comunidade, circulada pelo Conjunto Almirante Tamandaré e Palmeiras, ao Ônibus Pirata.
Dependia-se muito do Centro da Cidade, sendo o conjunto São Cristóvão um conjunto-dormitório.
Com o passar dos anos, pequenas quitandas e mercadinhos foram abertos e com eles, pontos de conserto de pequenos eletrodomésticos, como ventiladores, televisores, alguma churrascaria sempre na mão que dava acesso ao conjunto Palmeiras, pois a segunda via da avenida Castelo de Castro ainda era carroção impedindo a passagem de ônibus e carros, coisa escassa por estes lados.
Postado por Roberto Costa
FONTE: http://blogdosaocristovao.blogspot.com.br/
Conjunto São Cristóvão, Jangurussu, Fortaleza, CE
O Conjunto São Cristóvão nasceu no início dos anos 90, através das políticas de Casas Populares do então Governo Fernando Collor de melo.
Em princípio eram embriões (pequenos espaços medindo 21m² que abrigavam uma suposta sala, banheiro e uma minúscula cozinha.
Com materiais de construção de baixíssima qualidade, as pias da cozinha e lavanderia eram de concreto, as paredes apenas caiadas sem reboco algum em uma infraestrutura de ruas em piçarra que deslizavam feito sabão e viravam um grande atoleiro no Inverno.
Como não haviam calçadas, era muito comum ver os moradores das ruas adjacentes calçando sacolas plásticas presas às pernas com elástico para não danificarem os sapatos e roupas no inverno.
Sentado da porta de sua casa,
nas últimas ruas do conjunto, conseguia-se ver a avenida perimetral, o motel 3000, e, ao fundo, o aterro doo jangurussu em fase de desativação.
A cidade acabara de concluir o projeto de integração de ônibus através de terminais, na então prefeitura de Juraci Magalhães e o fluxo e frota de ônibus melhorara bastante, mas ainda ineficiente, dadas as distâncias, lotação... o que deu espaço na comunidade, circulada pelo Conjunto Almirante Tamandaré e Palmeiras, ao Ônibus Pirata.
Dependia-se muito do Centro da Cidade, sendo o conjunto São Cristóvão um conjunto-dormitório.
Com o passar dos anos, pequenas quitandas e mercadinhos foram abertos e com eles, pontos de conserto de pequenos eletrodomésticos, como ventiladores, televisores, alguma churrascaria sempre na mão que dava acesso ao conjunto Palmeiras, pois a segunda via da avenida Castelo de Castro ainda era carroção impedindo a passagem de ônibus e carros, coisa escassa por estes lados.
Postado por Roberto Costa
FONTE: http://blogdosaocristovao.blogspot.com.br/

Nenhum comentário:
Postar um comentário